Oi gente, tudo bom? Com esse título que não tem absolutamente nenhuma realação com água sanitária igual, eu começo o post de hoje. Bom, não apareço a um tempo né? Pois bem, minha mãe tem dado uns chiliques e eu não estou podendo entrar muito. Além de todos os trabalhos e provas e... Afins.
Ando muito morgada e com muito sono esses dias... Não venho dormindo muito a noite e devido a escola não durmo a tarde. Entrei hoje só pra dar um oi e dizer que eu tava com saudade de escrever. Ah, falando nisso, queria dar parabéns a Laís pelo post do preconceito e tal, eu acho que por mais que haja uma conscientização geral do que é o preconceito (afinal todos sabem que ele existe), as pessoas não põe isso em prática no meio social. Todos são iguais. Isso aí. Gabriel o Pensador é o cara mesmo.
Há tantas questões que envolvem isso tudo, digo, esses problemas sociais...
Venho logo a dizer que breve postarei uma resenha sobre um paradidático. O Rapaz que não era de Liverpool. Fala sobre adoção. E como eu disse, o preconceito envolve isso, é óbvio que há preconceito com pessoas adotadas, por mais que seja mínimo, existe. E é preciso que haja uma maior aprendizagem...
Claro que não igual ao preconceito racial, mas que ainda existem almas sebosas no mundo... Há existe.
Levantei um questionamento um dia desses com um de meus primos sobre adotar uma criança, por que eu queria adotar, digo, para que ele fosse meu irmão. Sempre quis ter um irmão mais novo, porque eu sou a mais nova dos cinco filhos do meu pai. Mas como meus pais são separados eu iria ter um irmãozinho por parte de mãe. Meu pai não teria nada a ver com isso. Nunca teve a ver com nada meu, mas enfim... Um bebê africano. Isso, minha mãe disse que se fosse adotar uma criança iria ser um africano. E eu disse: VIVA! Claro que eu quero um irmão negro. Por que não? É normal como todos, é criança como todos, é uma vida. Mas não vai dar pra eu ter um irmãos, por questões financeiras, afinal, filho é caaaro. Mas se fosse? Por que não?
Se pergunte isso.
Beijão gente, até próximo post.
Alanna Marques,
A.M <- Oo \ô/
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