Thursday, June 3, 2010

Amor, amour, love, αγάπη, amore, любовь...

Tenho passado todos esses dias com um pensamento um tanto complexo sobre o significado do amor. Creio que a minha reles mente mortal não tenha tal capacidade de compreender esse sentimento. Amor deva significar atração, afeição, paixão. No dicionário amor é o sentimento que induz a aproximar, a proteger ou a conservar. Por parte, eu acho que isso é amor.
Sentimento que une e destrói.
Talvez o mundo não existisse sem ele... Ou talvez ele seria melhor. Não. É claro que não.
Não entendo. Tentar entender o comportamento humano perante o amor deva ser uma tarefa um tanto impossível.
É bom se sentir amado. Sentir que há sempre alguém te querendo bem, te querendo feliz, te amando.
Amor? Todo mundo já sentiu. Todo mundo sente.
A partir do momento em que se é projetado dentro do minúsculo feto da mãe já se é amado.
O amor surge sem pedir lincença e se aloja dentro do coração. Ninguém sabe quando ele vai chegar ou quando ele vai sair.
Amor materno, amor de Deus, amor platônico... É querer o bem e agir em prol.
Mas como alguém que jura amor, jura amor perante Deus, que jura manter os laços matrimoniais sempre vivos é capaz de encher alguém de pancadas... O certo não seria encher de amor?
Será que o ser humano é realmente capaz de amar?
Amor não seria a forma pura do bem?
Para alguns amor é paixão, é a atração, o desejo. Mas será mesmo que amor é só sexo? Não.
Amor vai além da razão.
"O coração tem razões que a própria razão desconhece". Assim dizia Blaise Pascal.
Ele devia entender o amor. O coração tem amor e o amor não tem razão.
Talvez essa deveria ser a conclusão de Blaise.
Amor é o sentimento de união, compaixão e proteção. Amar é um dom.

Beijão gente, :*
Alanna Marques,
A.M <- Oo \ô/

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